Este regionalismo muito característico de antigamente não é nada mais nada menos do que puré de batata. Ouvia este termo da boca da minha avó e sempre que havia pudim de semilha era alegria garantida. Pois meus queridos, hoje não vem receita de sobremesa 😉 Existem várias recitas e várias formas de fazer o puré de batata, umas mais calóricas que outras, mais cremosas, mais grumosas, aqui o segredo é agradar a quem vai comer. O meu não leva natas nem manteiga de vaca, mas antes de vos dizer como o fiz vou explicar porque é que o fiz. Esta semana a minha casa foi brindada com viroses, nada de muito grave, mas daquelas que metem vómitos e febre. Nestes casos a vontade de comer é mínima e eu não costumo insistir com comida. Apenas água, muito mimo e banhos tépidos. Contudo, uma vez tive uma gastroenterite daquelas que chegam a dentro de tal forma que fui ao médico. Quem me consultou foi o Dr. Ian que não me lembro do sobrenome e que infelizmente já não está entre nós. Est