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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2018

Folhado misto… nada mais a declarar!

Por acaso e na internet, dei de caras com uma proposta de emprego que solicitava um “Renomeador de comida”. Já não me lembro bem do termo, mas o que se pedia era alguém que conseguisse transformar uma mousse de chocolate em: delícia cremosa e fresca com fruto do cacao. Achei curioso porque nunca pensei que houvesse esse posto de trabalho. Eu que sou tão boa em rimas e em ditados populares vou estar com atenção a ver se aparece algum anúncio nessa área. Ora pois bem minha gente, o que tenho hoje para vos sugerir é um folhado misto, que na minha cabeça não há outra forma de explicar melhor. Podia ser mais lindo e apelativo mas na verdade é massa folhada, queijo e presunto. Desiludidos? Não fiquem que vou fazer um bom enquadramento: É rápido, delicioso, pratico e, na estatística geral, não há quem não goste.👊👌 Vão precisar de: Pré-aquecer o forno a 190º - 1 folha de massa folhada (eu usei de compra) - umas 5 fatias de queijo (eu usei manchego mas pode ser qualquer um) -

Experience Day no MadAbout e eu vou lá estar (a cozinhar)!

O Experience Day será um evento de um dia em que a entrada permite usufruir de todas as variantes que este espaço oferece. O programa e descrição de todas as atividades e intervenientes poderá na página do facebook da MadAbout . Com muito prazer irei lá estar pelas 13h00 e deixo-vos o seguinte desafio: Celebrar a comida, a refeição e (como esta não aparece feita) usufruir da sua preparação. “Muito tempo na cozinha! Não tenho jeito nem para estrelar um ovo! Nem percebo metade dos ingredientes da receita! Prefiro pagar e comprar feito!” Se estes são os seus pensamentos, não tem como perder esta aula de culinária. Vamos desmitificar todas estas questões e no final saborear um prato que tem um nome esquisito, com ingredientes que talvez nunca tenha ouvido falar e… sabe? Será rápido e sujará apenas uma taça e um tabuleiro de forno. Curiosos? Que bom! As entradas para o evento já estão à venda, podendo ser pagas através de transferência bancária para a conta de Quotidiano Pratico com

O Primeiro Dia do Primeiro Ano e do Finalista

Calma que não é do 12.º ano que para aí ainda falta (falo do finalista). Mas agora é-se finalista em cada fase dos ciclos e eu cá sou uma pessoa de me habituar aos costumes sendo que, se ele pensa que vai para Canárias com os amigos no final do ano letivo, está bem enganado. Adiante, este é o meu Manuel com um misto de entusiasmo de regressar para os amigos e por outro lado começar nos estudos e nos trabalhos escolares. Não é propriamente o que mais gosta mas aos poucos a drama diminui e a cena flui. Está grande o meu menino e eu só espero que este ano seja leve, bem-aventurado e que aprenda muito, tanto a nível curricular como a ser um cidadão cada vez mais adaptado e feliz (é o que qualquer mãe pretende). Vasquinho meu grande bebé, ou meu pequenino menino, sei lá. Primeiro ano, como é possível! Ao contrário do irmão mais velho sempre ficou bem nos primeiros dias de escola e o seu sorriso é o melhor indicador de que eu posso estar descansada que tudo vai correr bem. Est

Se forem aos fiordes levem roupa (bem) quente

Hoje em dia viajar tornou-se mais ágil. Conseguimos marcar viagens através do computador tal como as estadias, a oferta é maior, sabemos que tempo vai fazer, marcamos percursos, enfim… todas as vantagens que a internet tem neste aspeto. Há um par de anos que decidimos fazer férias a norte, não da Madeira nem de Portugal Continental mas sim no Norte da Europa. Isto porque para passear está mais fresco que no sul, os preços estão em baixa porque a malta do norte quer é calor e porque é seguro (dentro de todas as limitações associadas ao terrorismo que fazem parte da atual realidade). Temos a sorte de viver numa ilha com clima ameno o que nos permite fazer praia por temporadas longas sem que as férias de verão tenham de ser necessariamente no calor. Este ano rumamos à Escandinávia, nomeadamente à Suécia e à Noruega. Um dos sítios que visitei e que me deslumbrou foi a parte rural da Noruega,  inserida numa paisagem de montanhas, lagos, casas típicas e que terminou num

Molho vermelho com alho preto

E porque as coisas boas da vida não têm de ser complicadas ou dar muito trabalho, este molho é a prova que o “menos é mais”, ou ainda, “é na simplicidade que está a felicidade”. E nós lá em casa ficamos todos felizes! Tem poucos ingredientes e faz-se relativamente rápido. Para 150 ml (aproximadamente) vão precisar de: - 6 a 10 tomates cereja - uma mão cheia de avelãs - três dentes de alho preto - azeite - sal - malagueta caso toda a gente que vai comer goste Como fiz: Numa panela juntei uma quantidade generosa de azeite e quando este estava quente adicionei o tomate inteiro e o alho preto. Se quiserem colocar malagueta é nesta fase que devem por. Deixei saltear por uns minutos e quando a pele do tomate começou a abrir abrir retirei do lume e reservei. Num copo triturador coloquei as avelãs e o preparado de tomate, alho e azeite. Temperei som sal e triturei. Vão repetindo este processo e vendo qual a textura e se é preciso retificar algum ingrediente. E

Pudim de chia com coco e manga

Tão simples quanto isto! Ok lá está ela… simples o tanas! É mesmo e já vou conto tudo! Tudo o que poder ser rápido de manhã e que me saiba bem é certamente o meu pequeno-almoço. Para além das correrias que são normais para quem tem de por tudo a mexer logo pela matina, eu confesso que não sou a pessoa mais organizada ao ponto de me levantar mais cedo e fazer tudo nas calmas. Faço ronha, sou preguiçosa e mais 3 minutos na cama sabem sempre bem. Dado este meu estado, a fatia de pão e um café, ganham muitas vezes o prémio de pequeno-almoço frequente. Mas eu canso-me de comer sempre a mesma coisa e sabe-me bem refeições mais frescas e que acabam por ser mais saudáveis e, claro está, sempre saborosas que não fiz mal a ninguém. As papas de aveia no forno e o overnight são já algumas das alternativas que tenho em manga e que todos gostam. Desta vez experimentei o pudim de chia com bebida vegetal de coco e puré de manga. Fiz doses individuais e assim cada um já tem a sua porção

Vou vender o “meu” pólinho

Sendo uma pessoa que se liberta bem daquilo que não precisa, existem duas coisas que me fazem confusão mudar: a casa e o carro. Talvez por serem bens mais caros e de certa forma mais permanentes e que por isso mesmo estão associados a memórias, vivências e experiências. Este Volkswagen Polo 1.2 como a marca o chama é o “meu pólinho” do qual pretendo me separar. Como toda a separação sei que é para melhor mas tem o seu momento de luto. Ora vejamos, este é o meu segundo carro. O primeiro foi um Smart for Two que tive de vender porque engravidei do Vasco e precisava de mais espaço. Como podem ver sou uma mulher de relações duradoras. Não foi amor à primeira vista porque estava muito apegada ao Smart e custou-me deixá-lo ir. Todavia aos poucos deixo-o entrar na minha vida e aproveitei todas as vantagens que este carro me trouxe. É um carro fácil de conduzir, de estacionar e muito económico (é a gasolina 95). Sairá das minhas mãos muito estimado e tratado com muito carinho. Assim se

A ver se este post é como o ketchup

Como diz o nosso querido Cris Ron: “os golos são como o ketchup ”, custa a sair mas depois é ver o prato cheio (esta conclusão já é minha). Estou cheia de esperança que seja este o meu caso. Foi no dia 27 de julho que vos escrevi pela última vez (gostam do drama?). Fui conferir isso para ser certa e exata nas minhas palavras. Não vos quero dar uma desculpa mas gostava de vos oferecer uma explicação (frase retirada das palavras da personagem de Jacqueline Kennedy na série “The Crown”, que segui com algum entusiasmo durante as férias de verão). Então o que se passou foi o seguinte: Não conseguia nem me apetecia escrever, cozinhar, pensar ou usar as redes sociais. Deu-me uma quebra, um cansaço, algo repentino que me andava a fazer mal até eu conseguir ser minha amiga e me permitir a estar cansada sem que isso me atormentasse os pensamentos. Não sou melhor nem pior que ninguém mas muitas vezes sou dura comigo e tendo a boicotar-me por coisas que até são normais. E para piorar a au