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A mostrar mensagens de março, 2018

Com três ingredientes apenas se faz um delicioso prato

É das entradas mais pequenas a maior que o mundo tem! Não faz sentido mas tinha que dar um rumo a este título. Foi o melhor que consegui😀 O mais normal e natural era eu dar-vos uma receita de cabrito assado, ensopado de cabrito, cabrito com cogumelos, chanfana ou outra receita que contemplasse este ingrediente tão característico da Páscoa. Mas tenho quase a (minha) certeza absoluta que quem costuma fazer cabrito na Páscoa já tem a sua e corre sempre bem. Quem não tem aconselho a procurar nos livros de receitas tradicionais ou então falar com alguém que domine a arte deste prato maravilhoso e que eu tanto gosto pois essa será a melhor receita que encontrarão. O que vos queria sugerir e não descartando a Páscoa é algo diferente que possam fazer como entrada ou como prato principal se assim o acharem de forma a impressionar os vossos convidados e claro vocês mesmos. Não é exclusivo desta época e podem sempre adaptá-la e usar nos dias em que vos apetecer comer: beringela e tomate g

Filetes de Alabote com pimentos e couve

Estes filetes entram na categoria de prato s.o.s, de poupança de tempo e dinheiro. Quando fazemos compras devemos estar atentos às promoções especialmente dos congelados. Têm grande durabilidade e não precisam de ser usado no imediato. Se tiverem um congelador grande ou uma arca frigorífica é uma boa sugestão e poupança comprar com alguma quantidade quando os artigos se encontram em promoção. Eu tenho sempre filetes no congelador. São práticos e, caso não os tenhamos posto a descongelar com antecedência, descongelam rapidamente dentro de uma tina com água. Se forem para cozer (em água e sal) ou de forem para usar num arroz de peixe nem precisam de ser descongelados. Uma boa opção! Neste caso lembrei-me de os por a descongelar de manhã para os cozinhar à noite. Ponham dentro de um prato para não ficarem com o balcão da cozinha alagado. Os filetes eram de alabote mas podem ser de outro peixe à vossa escolha. Liguei o forno a 200º Entretanto forrei um tabuleiro de ir ao forno

Ninguém tira o “Rotollo” de boa cozinheira a Ângela Jesus

Dona de um grande sorriso e de uma gargalhada contagiante, Ângela Jesus é “pessoa que recomendo” com todo o prazer. A sua generosidade e forma como cozinha, fazem parecer que tudo é fácil e ágil na hora de por a comida na mesa. Recebeu-me na sua casa e aceitou partilhar convosco um dos seus pratos de referência, o “Rotollo”, que agrada todos os de casa e que… deixou-me nas nuvens. A vida encarregou-se de nos por frente a frente enquanto finalistas do FN Kitchen Team Cup 2.ª Edição. Nada acontece por acaso, pois não? De todos os desafios, lembro-me da sua Tarte de Banana, que não deixou margem de dúvidas ao painel de jurados. Hoje vai falar-nos de uma especialidade que diz ter as “pastas”. Eu confirmo. Vamos conhecê-la! Enfermeira de profissão e de vocação, é uma cozinheira de coração. Mãe de três filhos adultos e avó de uma menina e de um menino. Começa cedo a cozinhar (pelos 11 anos) tendo num tio a sua maior referência culinária: “o meu tio Carlos cozinha lindamente. Foi

O que oferecer a um miúdo (giro) que vai fazer 9 anos?

Uma playstation, já tem! Jogos para a playstation, já tem! Tablets, computadores e afins, já tem! Jogos de tabuleiro/Legos/Playmobil, já tem/já nem liga muito! Roupa e sapatos/sapatilhas, já tem! Para eles nada é demais mas para mim é. Ter por ter faz-me confusão e esta geração do “imediato” acaba por não ter nada que precise muito. Feliz e infelizmente, e como mãe, não descarto a minha responsabilidade neste assunto. Fazendo uma retrospetiva e pondo a experiência pessoal a falar mais alto, constatei o seguinte: eu não me lembro de um único presente material que tenha recebido na minha infância e mesmo adolescência. Lembro-me sim da minha mãe preparar a festa com um tema especial e do carinho que punha em toda a decoração. Lembro-me das festas como um momento de brincadeira com os amigos e de estar orgulhosa da festa estar bonita. É isto que quero passar aos meus filhos. Que os anos e as datas festivas sejam marcados por gestos e por estarmos rodeados daqueles que gostam

Recheia, enrola, envolve em ovo, passa pelo panko e mete no forno

Estão vocês a pensar: vem aí novo hit da Maria Leal! Podia ser, isto com um bom remix levava a malta ao rubro nas festas de verão. Nas mãos do Quim Barreiros ganhava uma marotice daquelas bem boas, a ver se lhe escrevo.😁😂 Mas não lamento! São rolinhos de perú recheados com queijo e fiambre. Um toque diferente para uma refeição simples mas deliciosa. Finalmente encontrei, aqui na Madeira, o “panko”. É uma variedade de pão ralado utilizado na culinária japonesa. O panko é feito de pão sem côdea e dá uma textura mais crocante que a maioria dos tipos de pão ralado encontrados na cozinha ocidental. Como dizem os brasileiros: “é mais flocado e leve, por isso sua aparência fica muito mais bonita e também mais crocante”. Concordo em absoluto. Então vamos ver como se faz. Pré-aquecer o forno a 200º Para oito rolinhos - 8 bifes de peru fininhos mas que dê para enrolar - 8 fatias de fiambre - 8 fatias de queijo - 3 ovos - um molho de coentros (cerca de 15gr) - 150gr de pan