Então meus queridos, como vai tudo? Feliz ano novo para todos e mais alguns. A festa ainda não acabou, mas o grosso já está feito. Venha daí o dia dos Reis e entramos na ressaca até ao Carnaval (outra festa rija aqui na ilha).
Este ano foi tudo um bocadinho diferente do usual, começando por eu ter estado de “férias” ao mesmo tempo que os meninos. Dois no primeiro ciclo com férias escolares e a terem de ir para ATL´s não era economicamente viável. Foi uma boa opção pois acabei por passar mais tempo com eles mesmo que esse tempo fosse grandemente a brigar para não se baterem, para desligarem a Playstaion, para sairmos de casa. Por eles o Natal era passado entre 4 paredes e estava tudo na boa!
Não me estou a queixar porque entre isso houve cinema, circo, passeios, beijos, abraços, mimo e algumas sestas em conjunto (poucas mas houve).
A loucura dos presentes foi despachada num dia e limitei-me aos obrigatórios e indispensáveis. Não tenho muito gosto nesta atividade e nem gosto de estar horas infinitas nas filas das lojas. Aconteceu-me isso no supermercado e ia dando em maluquinha, mas tinha de ser.
Outra coisa diferente foi o almoço da Natal ter sido em minha casa. Não era para muitos, mas queria fazer bem e bonito. Porém, já lá vamos.
Antes disso, no dia 23 fui jantar com as amigas e depois rumei ao Mercado. É tradição na Madeira e este dia acaba por ser uma festa de ano novo antecipada. É sempre muito agradável.
A véspera de Natal foi passada na casa dos meus pais e como já vos tinha dito o almoço de dia 25 foi em minha casa.
Tinha tanta coisa planeada, uma entrada, o perú, sobremesa, tudo lindo mas… sentia-me mal disposta. Nem conseguia olhar para a comida. Pensei que tinha sido algum excesso dos dias anteriores mas não foi bem assim. Apanhei uma virose gastrointestinal que nem vos digo nem vos conto. Passei 4 dias de cama sem conseguir sequer pensar em comida com direito a febre e tudo o que esta virose traz consigo. Uma grandessíssima mer…
Adiante, foi da forma que fechei a boca e que os excessos natalícios passaram ao lado.
Recuperada entrei no ano novo com um bom feeling, não sei bem explicar porquê, mas acho que 2019 vai ser um bom ano. Mudo de década, a família aumenta, estou confiante que os projetos culinários ganharão um novo rumo, tenho algumas ideias a fluir. Vamos ver!
O fogo de artificio foi bonito e apesar de, achar que é quase sempre a mesma coisa, no ano em que não estive na Madeira senti-lhe a falta. O ano novo deve começar com cheiro a pólvora e 30 segundos de estalos fortes.
Não tenho grandes resoluções nem muito menos pedidos. Espero, pois, viver um dia atrás do outro com muita força nas canetas.
E muito resumidamente acho que é isto. De 2018 não tenha grande coisa a dizer. Foi um ano que não sendo mau não foi bom, mas também não tenho nada a dizer (estão a ver a esquizofrenia de ideias?). Se 2018 foi bom para vocês continuem com ele até 5 de fevereiro, dia do ano novo chinês.
Vem aí o ano do Porco Terra, e quem sabe diz que:
“Esse período que está para vir será de trabalhar a determinação e a coragem para alcançar os seus objetivos. Enquanto o Porco demonstra inteligência e poder de observação, a Terra é um elemento de intuição e racionalidade.
Além disso, o Porco traz o bom humor e o jogo de cintura para lidar com obstáculos, o que ajuda na hora de completar as tarefas. Juntos, os dois unem a objetividade e a espiritualidade, uma combinação muito positiva. Por isso, prepare-se para ir atrás do que você sempre quis com o coração aberto, esse será um bom ano para colocar os planos em prática”.
Beijos,
Mafalda
Mais uma excelente leitura num registo autobiográfico, pautado com algumas passagens de bom humor qb
ResponderEliminarEduardo feliz Ano Novo para ti e para as tuas meninas. Obrigada pelo teu cometário simpático. beijinhos**
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